SEJA BEM-VINDO(A) A ABBR

Formas de DOAR

Escolha quando e quanto contribuir.

Cartão, débito, boleto ou depósito.

Mude a vida de uma pessoa com R$960.

Tratamentos de crianças e adultos.

Em aniversários, bodas, festas etc.

Doe bens, patrocine um projeto etc.

Sobre Doações

Para maiores informações, ligue (21) 3528-6404 ou (21) 3528-6525, de segunda à sexta, de 7 às 18H. Confira abaixo os aspectos legais das doações em favor da ABBR.

Doações por pessoa jurídica

A doação, mediante crédito em conta bancária da ABBR, poderá ter o benefício fiscal no Imposto de Renda: Dedução de até 2% do lucro operacional no balancete ou balanço contábil da empresa que declara o IR pelo Lucro Real – Lei nº 9.249 de 26.12.1995 – artigo 13, parágrafo 2º, item III (incorporado ao artigo 365 do RIR/99).

Doações por pessoa fisica

A Lei nº 9.250 de 26.12.1995, não permite à pessoa física deduzir do imposto de renda valores relativos a doações a entidades filantrópicas. Mesmo sem o benefício fiscal a participação da sociedade por pessoas físicas tem sido fundamental para a manutenção das atividades da ABBR, permitindo o atendimento humanizado a adultos e crianças.

informações importantes!

A ABBR não autoriza terceiros a receberem doações em seu nome, inclusive
funcionários ou voluntários.

Acesse AQUI o relatório anual da ABBR para saber o destino das doaçoes.

CONHEÇA OS SERVIÇOS ABBR

Histórias de superação
Pacientes Reabilitados
0
Anos de Existência
0
Colaboradores
0
YOUR CART
  • No products in the cart.

Luciano Alves

Filho único, morador do Rio de Janeiro, Luciano Oliveira Alves do Nascimento ficou tetraplégico aos 15 anos, devido a um acidente na praia do Arpoador no dia 12 de janeiro de 2002.

Luciano Alves deu entrada no CTI do hospital Miguel Colto desenganado pelos médicos, mas apesar do diagnóstico, Luciano teve uma melhora clínica surpreendente. No mesmo dia em que saiu de alta do hospital foi para ABBR onde ficou internado a princípio para reabilitação.

Posteriormente passou a frequentar a instituição duas vezes por semana para continuar o tratamento. Foi um período de conhecimento sobre sua condição, aprendizado com experiências de outras pessoas, readaptação dos seus hábitos, fisioterapia e busca de adaptações que o tornaram mais independente dentro de suas limitações.

A arte surgiu na vida de Luciano Alves de forma rápida, intensa e despretensiosa. Após uma oração a Deus e em meio a um processo de reconhecimento pessoal, enveredou pela pintura, caminho até então desconhecido.

As telas do pintor retratam natureza, infância, cotidiano, esportes, paisagens, além do recente estudo de figuras humanas que o artista tem se dedicado. Admirador da obra de Van Gogh possui tendência às cores quentes, dando um ar tropical à obra.

Em 2003, realizou sua primeira exposição. No ano seguinte aceitou o desafio de fazer uma demonstração de pintura ao vivo, no SESC – Ramos, que lhe rendeu muitos convites para exposições em diversos lugares do Brasil.

No mesmo ano, conheceu a Associação de Pintores com Boca e os Pés – APBP. Enviou alguns trabalhos para a curadoria, na Suíça, e no início de 2005, já fazia parte do grupo seleto de pintores que a Associação incentiva através de uma bolsa de estudos

As obras do artista já foram expostas em vários países do mundo e em outubro de 2009, Luciano fez sua primeira viagem internacional para participar de Worksshops de pinturas no hotel Hilton e expor no Museu Eduardo Sívori – Buenos Aires / Argentina –no primeiro encontro de artistas da sul-americanos da APBP.

Em 2012, Luciano concluiu o curso de jornalismo, na Faculdades Integradas Hélio Alonso – FACHA. Voltou à ABBR para um programa de treinamento em serviço, na área de comunicação e no ano seguinte tornou-se o coordenador de comunicação da Associação Brasileira de futebol em cadeira de rodas – ABFC.

Atualmente, Luciano conclui um MBA em administração de marketing e comunicação empresarial. Continua expondo, ministrando palestras e é ativista na causa da pessoa com deficiência.

Luciano em ação.

Messias Fernandes

Meu nome é Messias Fernandes de Oliveira. Não o Messias bíblico… Mas sou autor do livro “Renascendo de um mergulho: história de luta e fé” que narra um acontecimento que marcara para sempre minha existência. Nasci em 1981, em Bom Jardim, Pernambuco, nordeste do Brasil. Em 1995, durante férias em Magé, no Rio de Janeiro, brincando com amigos pulei de uma pedra e bati a cabeça no fundo de um rio. No local não havia recursos, era interior, e sem saber as pessoas que estavam nas proximidades me socorreram de forma errada e peregrinei por três hospitais antes de receber atendimento adequado.

O impacto causou uma lesão na minha coluna, na altura do pescoço, que comprimiu a medula espinhal e me deixou tetraplégico. Meu estado de saúde era grave e os médicos não acreditavam que me recuperaria. No entanto, tive a sorte de encontrar a médica fisiatra Ana Luiza Baptista e o cirurgião ortopedista Deusdeth Gomes do Nascimento, que acreditaram e não desistiram antes de tentar. O doutor Deusdeth me operou seis meses após o acidente.

Contrariando as expectativas, após três meses da cirurgia eu já conseguia andar, mesmo que com certa dificuldade e auxílio de terceiros. Passei cerca de um ano internado na Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR) em tratamento, antes de voltar, em 1996, para minha terra natal. Reaprendi a escrever, usando a mão esquerda, mesmo sendo destro, voltei para a escola e, já em 2001, retornei ao Rio e à ABBR. Hoje atuo como psicólogo na instituição que me reabilitou, atendendo a pacientes que vivenciam situações semelhantes a que vivi. Além disso, sou psicólogo voluntário da Associação Brasileira de Futebol em Cadeiras de Rodas (ABFC); sou palestrante, já tendo realizado diversas palestras em empresas e escolas com temas relacionados com Motivação, Superação e Resiliência; participei em 2011 como aluno ouvinte do mestrado na área de Subjetividade e Clínica da Universidade Federal Fluminense (UFF); sou pós-graduado em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e realizo avaliação neuropsicológica.”
Cavalgando com amigos.

Cavalgando com amigos após voltar a andar.

Túlio Fuzzato

Eu tive as duas pernas amputadas num acidente de trem no ano de 2003, no Rio de Janeiro. Aos 46 anos, Publicitário, Designer Gráfico, Músico (Baterista), fiquei quase um ano no hospital e depois, livre das infecções, fui encaminhado para à ABBR, onde tive a chance de ser um paciente expoente pela minha força de vontade, garra e bom humor aliado ao carinho e cuidado dos profissonais da casa.

Emocionalmente muito envolvido com a causa dos deficientes físicos, fui muito além do que se podia imaginar! Levei minha Banda de ROCK para a festa de final de ano da ABBR, em 2007. Naquele dezembro, já reabilitado, de alta e com próteses nas duas pernas, pude mostrar ao vivo e a cores o que se pode chamar de uma reabilitação Feliz. Eu consegui dar a volta por cima, “tirei onda” com as adversidades e pude homenagear a Instituição que me devolveu esperança na vida!

Naquele mesmo ano eu me casei com Lia Campos e montamos um home office de propaganda & marketing, desafiando o mercado e realizando inúmeros projetos no eixo Rio x SP. Hoje sou conhecido lá fora por ser um dos raros bateristas bi-amputados no mundo que segue tocando com sua Banda e fazendo palestras motivacionais.

Se não fosse a ABBR eu teria certamente mil motivos pra reclamar da vida ou do destino. Porém, com ajuda desses profissionais, a História foi outra: um Final Feliz! Muito obrigado, ABBR, serei eternamente agradecido.”

O único baterista biamputado do mundo!

André Brasil

Nadador paraolímpico, André já conquistou 4 medalhas de outro e uma de prata.

Carioca, André conheceu a natação aos três meses de idade, após diagnóstico de paralisia infantil (poliomielite) por reação vacinal. Hoje, além das conquistas nas Paraolimpíadas, ele detém cinco recordes mundiais paraolímpicos.

“Devo muito do que conquistei nestes anos como atleta ao apoio que recebi na ABBR.”

André em ação.

João Pedro Ramos

João, de 8 anos, tem leucodistrofia, uma doença rara que afeta o sistema nervoso central.

A doença começou a se manifestar quando ele tinha somente 3 dias de vida. Após o diagnóstico, médicos não deram esperanças à família e explicaram que, se o menino sobrevivesse, levaria uma vida vegetativa. Mas João surpreendeu a todos e, atualmente, realiza na ABBR os tratamentos de terapia ocupacional, fisioterapia respiratória e motora, psicologia, fonoterapia, musicoterapia e estimulação pedagógica por meio de recreação.

“Se perguntar para todos os profissionais que o atendem, eles dirão que a melhora dele foi rápida. Eu amo esse lugar!”, afirma a mãe de João, Nínive Oliveira Ferreira, que mora em Realengo e pega três ônibus com o filho no colo para chegar à instituição.

João em tratamento no Setor Infanto-Juvenil.

0